Bijuterias
- 17 de novembro de 2015
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Oii,
estou para colocar esse post no ar a um tempinho, pois acredito que ele completa o post de joias e o de acessórios que já estão aqui!
Pois hoje, é impossível viver sem bijuterias. Além de acessíveis estão cada vez mais exuberantes, e mesmo grandes marcas desenvolvem peças com materiais semipreciosos. Para Sabino (2007, p.101), como não tinham pedras e metais semipreciosos, as bijuterias eram desvalorizadas, mas, já no século XVIII, aristocratas e nobres mandavam fazer cópias de suas joias para evitar assaltos em viagens.
Em 1920, as bijuterias ganharam destaque pela ousadia de Chanel que misturou com joias. No art decó e na década de 1950, essa tendência cresceu, mas somente em décadas de 1960-70 que as bijuterias coloridas e “bem-humoradas” ganharam força, passando a ter personalidade própria. A partir daí, adquirem influência e são mais valorizadas, às vezes consideradas indispensáveis por editoriais de moda.
Pascolato (2013, p. 163) concorda e acrescenta que as décadas de 1980, ” vivemos uma espécie de orgia de acessórios”. As peças eram opulentas e usadas em grande quantidade, sendo usadas a qualquer hora. Mas observa-se que, a década de 1990 e na virada do século XXI, aconteceu exatamente o contrário: os guarda-roupas femininos foram tomados por peças miúdas e discretas. É verdade que depois voltaram alguns exageros, mas já por escolha pessoal e identificação. Nessa perspectiva, Rezende (2013, p. 142) acredita que as peças que escolhemos devem estar em harmonia com nossas características pessoais e com nosso dia-a-dia, lembrando sempre de coordenar formas, estatura, coloração e prioridades, para conseguir bons resultados e atrair atenção das pessoas para determinados aspectos da silhueta. E essa é a alma do trabalho de um consultor: coligir informações dessa natureza para otimizar o estilo da pessoa de acordo com o que ela quer mostrar, associando roupa e acessórios.
Pascolato(2013, p. 163) vai além, lembrando-nos dos maxicolares, ou statement necklaces, muitas vezes mais importantes que a própria roupa, e aconselhando-nos a usá-los com peças lisas e clássicas e com decotes na mesma linha de raciocínio de Rezende (2013, p.142-143).
Gostaram?
Beijos,
Maucha Coelho
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